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GOVERNANÇA CORPORATIVA

Simples.
Objetivo. Transparente.

  • Procuramos descomplicar as coisas, os processos são simples e precisos, mas trabalhamos com consistência, disciplina e eficiência para fazer o que precisa ser feito;
     

  • Na agricultura, planejamento é fazer as coisas no tempo certo, hora de planejar, plantar, colher, vender, tudo na velocidade adequada;
     

  • Temos que ser objetivos e transparentes em todas as situações;
     

  • Somamos experiência diversificada, com uma equipe de realizadores, para juntos buscarmos sempre novos horizontes;
     

  • Reunimos todas as informações para tomarmos as melhores decisões de maneira ágil e assertiva;
     

  • O compromisso de nossa governança é gerar valor para todos, sócios, colaboradores, parceiros, fornecedores, sociedade;

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Porém não podemos perder de vista um princípio básico:

 

Precisamos sempre aumentar a produtividade, mitigar o risco e garantir o retorno do negócio. Para nós a governança corporativa é o caminho a ser seguido para a perenidade da empresa. Nossa empresa tem um forte DNA na agricultura. Hoje estamos na terceira geração da Família Topp originária da Dakota do Norte nos EUA.

Por isso, sabemos trabalhar com eficiência, respeitando a terra. E, na gestão seguimos o mesmo princípio essencial: Criar regras claras e objetivas para que a empresa cresça e se perpetue.

 

Conselho da Família:

Por isso, os sócios, estão reunidos no nosso Conselho da Família. O Conselho da família tem o propósito de defender e zelar pelo patrimônio e regular a maneira que os membros da família devem se relacionar e como serão as suas participações nos negócios. O conselho da família, convoca a assembleia de acionistas e aprova o Conselho de Administração.

Por sua vez, o Conselho de Administração terá a missão de aprovar entre outras coisas as estratégias da empresa para garantir o seu crescimento sustentável e sua perenidade. Mas, o mais importante é adotar e implementar a Governança Corporativa na empresa, se comprometendo com as boas práticas de gestão.

Por Governança entendemos:

 

Que é agir com responsabilidade, previsibilidade e transparência em tudo o que fazemos e manter o compromisso com a ética em todo o processo e a integridade em todas as nossas decisões e ações.

 

Mesmo sendo uma empresa familiar e de capital fechado, seguiremos as melhores práticas de governança corporativa, dentro da nossa realidade, visando otimizar os resultados da gestão, criando um caminho para a perenidade e sustentabilidade do nosso negócio, com as novas gerações da família, se preparando e assumindo o compromisso de dar continuidade ao legado da família Topp.

 

Por isso, instituímos um Estatuto Social simplificado, criamos o nosso Conselho de família e o nosso Conselho de Administração e dois comitês fundamentais: o de pessoas e o de auditoria, gente e controle, são pilares fundamentais em nossa busca de excelência. Comitês esses que poderão ser coordenados dentro do próprio conselho de administração.

 

Sabemos que é preciso disciplina e liderança para seguir o melhor caminho de fazer as coisas certas e que gerem os melhores resultados para todos os parceiros de nosso negócio. É isso que perseguiremos sem descanso.

 
Portanto, nossa estrutura de governança, é composta pelo: (i) Conselho da Família/Assembleia Geral de Acionistas e serão os responsáveis por eleger os membros do Conselho de Administração.

 

O Conselho de Administração por sua vez, tem entre suas atribuições, eleger a Diretoria Executiva, que irá conduzir a empresa e executar a estratégia aprovada pelo conselho. Simples assim. Mas extremamente focada em resultados.

 

Nossas Políticas e Diretrizes são ferramentas para nortear e formalizar normas e processos que também estarão disponíveis em nosso site para consulta. 
 

Olhar para o futuro sempre nos inspira. Mas temos consciência que olhar para o presente (hoje) e fazer o nosso melhor é o que garantirá que chegaremos ao futuro desejado por todos.

Conselho de Administração:

O Conselho de Administração é um órgão de deliberação colegiada, responsável pela orientação geral dos negócios, incluindo as estratégias de longo prazo. É responsável, também, pela eleição dos diretores da companhia e a fiscalização da gestão. As decisões do Conselho de Administração são tomadas pelo voto favorável da maioria dos seus membros presentes nas reuniões.

O nosso Conselho de Administração, realizará reuniões ordinárias 4 vezes por ano, ao final de cada trimestre, e extraordinárias sempre que os interesses sociais e pautas urgentes o exigirem, mediante convocação de seu (sua) presidente.

O Estatuto Social Simplificado, estabelece que o Conselho de Administração da Song Rivers Fruits é composto por, no mínimo, 5 e, no máximo, 9 membros, todos com mandato unificado de 2 anos, sendo permitida a reeleição. No mínimo, 2, ou 20%, o que for maior, deverão ser conselheiros independentes, conforme definição do Regulamento do Novo Mercado.

Comitê de Pessoas e Sustentabilidade

Compete ao Comitê recomendar ao Conselho de Administração estratégia de recursos humanos, sendo sua responsabilidade:

(a) Avaliar e recomendar políticas e/ou práticas de

(i) Remuneração;

(ii) Recrutamento, nomeação e sucessão, incluindo os critérios para contratação e demissão de executivos de acordo com a “Política de Indicação de Membros do Conselho de Administração, Comitês e Diretoria da Song Rivers Fruits; e

(iii) Avaliação de performance e de engajamento dos colaboradores.

 

(b) Auxiliar o desenvolvimento e integração de novos administradores e colaboradores na Companhia;

(c) Prezar pelo desenvolvimento organizacional da Companhia e de seus colaboradores;

(d) Examinar as novas políticas e acompanhar e revisar as políticas em vigor relacionadas aos temas de pessoas, cultura e governança da empresa;

(e) Monitorar temas relacionados à cultura, clima e engajamento de pessoas;

 

(f) Apoiar na elaboração e revisão do processo de avaliação dos executivos e profissionais, observadas as disposições do Regimento Interno do Conselho de Administração da Song River Fruits;

 

(g) Examinar a estrutura organizacional da Companhia e recomendar ajustes, exigidos pelas diretrizes estratégicas de negócios e gestão;

 

(h) Propor ações quanto à disseminação e cumprimento do Código de Conduta, assegurando sua eficácia e efetividade;

 

(i) Acompanhar as situações recebidas por meio do Canal Aberto;

 

(j) Monitorar a execução das ações estabelecidas, quais sejam:

(i) Advertência verbal,

(ii) Advertência escrita,

(iii) Suspensão,

(iv) Demissão sem justa causa, e

(v) Demissão por justa causa.

(k) Ser a ‘última instância’ para resolver situações controversas como eventuais infrações e violações ao Código de Conduta recebido diretamente de relatores, ou por intermédio do Canal Aberto, colaborando para decisões imparciais e transparentes;

(l) Determinar, quando assim for requerido, a adoção das medidas necessárias, mediante emissão de opinião formal às áreas envolvidas; 

(m) Garantir que as infrações e violações sejam seguidas de medidas disciplinares aplicáveis, independentemente do nível hierárquico, sem prejuízo das penalidades legais cabíveis.

Comitê de Auditoria

O Comitê de Auditoria da Song River Fruits é um órgão de assessoramento vinculado ao Conselho de Administração, atuando com independência em relação à Diretoria.

 

Os objetivos do Comitê̂ de Auditoria são supervisionar a qualidade e integridade dos relatórios financeiros e contábeis, a aderência às normas legais, estatutárias e regulatórias, a adequação dos processos relativos à gestão de riscos e as atividades dos auditores independentes.

Environmental, Social and Governance

Compromisso total com ESG

Environmental, Social and Governance

 

Para nós, bem antes da sigla ficar conhecida e ser uma exigência para o mundo dos negócios atual, ESG sempre esteve presente em nossas ações e atitudes em relação a maneira com que gerimos o nosso negócio. Nosso compromisso com Governança é demonstrado pelos primeiros passos dados em direção a formatar nossas ações, dentro do formato das boas práticas de gestão.

 

Pois sabemos que quem trabalha, em especial, com a agricultura, precisa valorizar e seguir o caminho do que que é correto, responsável e essencial:

 

  • Propósito (produzimos saúde e bem-estar para as pessoas, através de nossos cultivos)

  • Pessoas (recursos humanos);

  • Planeta (recursos naturais);

  • Lucro (recursos financeiros); 

  • Governança (seguir o caminho do que é correto, justo, ético, transparente e eficiente para garantir a perenidade do negócio).

 

Meio Ambiente

 

O compromisso ambiental está impregnado em nosso DNA. Produzimos respeitando todo o ecossistema e não abriremos mão desta prática.

 

Temos a consciência que habitamos e produzimos em um único planeta e devemos agir com inteligência e responsabilidade, adotando todas as melhores práticas para produzir e gerar desenvolvimento com ações ambientais que minimizem os impactos na natureza  e adotando uma agricultura regenerativa.

 

Ou seja, ser responsável por práticas ambientais corretas e comprometidas com a sustentabilidade do planeta. Na agricultura dependemos do ecossistema ambiental equilibrado para que tenhamos regularidade climática, sem variações extremas nas condições do clima, que podem afetar de maneira definitiva a vida a nossa capacidade de produzir safras rentáveis.

 

Cuidamos de nossas propriedades, respeitando o meio ambiente e somente adquirimos áreas, após rigoroso mapeamento dos limites e suas reservas legais, não desmatar em áreas protegidas, assim como proteger as nascentes em todas as nossas áreas.

 

Além, claro, de conscientizar e preparar nossos colaboradores, parceiros  e fornecedores, para que da mesma forma sigam as melhores práticas ambientais.

 

Social

 

Ser socialmente responsável é ter plena consciência que precisamos contribuir com o crescimento das pessoas e da comunidade onde estamos inseridos.

 

Gerar emprego é contribuir com o progresso das pessoas, além disso, na medida do possível realizar ações de desenvolvimento social em conjunto com as comunidades, demonstra o quanto somos comprometidos com a responsabilidade social para o progresso das pessoas e da sociedade.

 

Nos preocupamos também em estimular e criar as condições para a melhoria do nível de escolaridade de nossos colaboradores, somam-se a uma série de outras políticas, como de programas de orientação sobre segurança no trabalho e de cuidados com a saúde, tudo isso com o propósito de contribuir com a melhoria das condições de vida das pessoas.

POLÍTICA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DA SONG RIVER FRUITS

1. Objetivo

 

Esta política tem por objetivo descrever os procedimentos realizados pela Song River Fruits, para mapear, identificar, avaliar, monitorar e prevenir os riscos inerentes à empresa e ao seu setor de atuação, bem como para desenvolver e executar um processo contínuo de gerenciamento de riscos.

 

 

2. Introdução ao risco

 

É considerado risco a possibilidade de dano decorrente de um processo no qual o resultado final não foi o planejado e seu nível é mensurado tanto qualitativamente como quantitativamente sob a forma que a deficiência detectada afeta a Empresa, ou seja, é constituído através de uma combinação entre a probabilidade de ocorrência versus impacto.

 

 

3. Aplicabilidade / abrangência

 

A presente política aplica-se a Song River Fruits e suas subsidiárias.

 

 

4. Tipos de riscos

 

O risco é a possibilidade de ocorrência de perdas resultantes da inexistência, falha, deficiência ou inadequação de processos internos, pessoas, sistemas e/ou de eventos externos. Os principais riscos relacionados à Empresa e ao seu setor de atuação são:

 

Financeiro: O risco financeiro compreende a possibilidade de perdas ou desvios sobre os resultados e o patrimônio da Empresa, ocasionados, em geral, pelos seguintes fatores:

  • Riscos de mercado: possibilidade de perdas que podem ser ocasionadas por inflação, oscilações de taxas de juros, câmbio, preços de ações e/ou dos preços de commodities, ou, ainda, incapacidade de adquirir e vender propriedades agrícolas a preços atrativos;

  • Riscos de crédito: a possibilidade de perdas resultantes de eventual não recebimento de valores contratados junto a terceiros (tais como fornecedores, contratadas, clientes, etc.) em decorrência de sua incapacidade de honrar com seus compromissos

  • Risco de liquidez (fluxo de caixa): possibilidade de a Empresa não ser capaz de honrar seus compromissos na data de seu vencimento ou somente fazê-lo com elevados prejuízos financeiros.

 

 

 

 

 

Socioambiental: O risco socioambiental consiste na possibilidade de incorrer em perdas advindas de efeitos negativos no meio-ambiente e/ou na sociedade decorrentes de impacto ambiental, em

povos e comunidades nativas e proteção da saúde humana, de propriedades culturais e da biodiversidade.

 

Operacionais: Riscos relacionados a perdas resultantes da falta, deficiência, inadequação e/ou falha de processos, fraudes e controles internos, atração ou retenção de capital humano qualificado, sistemas tecnológicos, processamento e controle de operações que afetam a eficiência operacional e a utilização efetiva e eficiente dos recursos da Empresa.

 

Reputacional: O risco reputacional, também conhecido como “risco de imagem”, baseia-se na possibilidade de perdas decorrentes da eventual possibilidade de a Empresa ter seu nome, marca e/ou credibilidade desgastado no mercado ou perante autoridades em razão de publicidade negativa, verdadeira ou não.

 

Regulatório: O risco regulatório pode decorrer do atraso ou dificuldade na obtenção de licenças ou permissões regulatórias, ou ainda, do não cumprimento das normas regulatórias e dos limites definidos por órgãos regulamentadores.

 

Estratégico: Riscos associados a falta de capacidade ou habilidade da Empresa em proteger- se ou adaptar-se a mudanças no ambiente em que está inserida. Este risco pode englobar um evento isolado ou um conjunto de condições que reduzem significativamente a capacidade de atingimento de seus objetivos.

 

 

5. Metodologia para identificação, avaliação e monitoramento de riscos

 

A metodologia desenvolvida para a identificação, avaliação e monitoramento do risco é baseada no modelo de Três Linhas de Defesa, uma forma simples e eficaz de melhorar o gerenciamento de riscos por meio do esclarecimento dos papéis e responsabilidades essenciais dos envolvidos nesse processo.

 

A 1º Linha de Defesa é representada pela atuação da área de negócio da Empresa, responsável            

  por identificar, mensurar, avaliar e mitigar os riscos de seu negócio. Cada unidade de negócio tem  riscos operacionais a ela inerentes, sendo responsável por manter controles internos eficientes e implementar ações corretivas para resolver deficiências em processos e controles.

 

A 2º Linha de Defesa é representada pela atuação da área de Compliance da Empresa, que trabalha em conjunto com a área de negócios para garantir que esta tenha identificado, avaliado e reportado corretamente os riscos do seu negócio. A segunda linha de defesa deve monitorar a adequação e efetividade dos controles internos, a exatidão e a integridade da informação, o cumprimento das leis e regulamentos e a remediação das deficiências.

 

A 3º Linha de Defesa é representada pela atuação da Auditoria Interna da Empresa, que deve revisar de modo sistemático e eficiente às atividades das duas primeiras linhas de defesa e contribuir para seu aprimoramento.

 

 

6. Avaliação e classificação do risco

 

Os riscos são avaliados e classificados, conforme a seguir:

 

Alto: Trata-se de uma deficiência de controle significativa, no qual há um considerável risco de perda, diminuição da rentabilidade ou impacto nos objetivos da Empresa. Em geral se relaciona com falhas significativas em controles chaves do processo. Também pode estar relacionado com irregularidades / fraudes que resultem em um trabalho de investigação. Estes riscos podem provocar um impacto adverso significativo ao negócio. Também pode corresponder a um impacto significativo materializado que tenha provocado algum efeito negativo e que deveria ser remediado para não incorrer em mais perda.

 

Médio: Esta é uma diminuição da rentabilidade, fraqueza de controle bastante significativa, na qual existe um possível risco de perda de importância média. Em geral se relaciona com irregularidades, baixa lucratividade, e que deve ser remediado de modo a não causar mais eventos de perda ou vir a causar possível impacto no negócio. Podem ou não corresponder a avarias nos principais controles do processo auditado.

 

Baixo: Trata-se de uma insignificante debilidade de falha de controle, que pode convergir em risco de perda, diminuição da rentabilidade por erros, ações e/ou omissões, ou falta de evidência da realização do controle dentro do processo. O impacto não é considerável e resulta em recomendações e elaboração de plano de ação para remediação da deficiência.

 

 

7. Tratamento do risco

 

Envolve a seleção de uma ou mais opções para tratamento e mitigação dos riscos e a implementação dessas opções, que resultarão no desenvolvimento de novos controles ou modificação dos existentes.

Opções para tratamento dos riscos:

 

Eliminar o evento de risco; Diminuir o evento de risco; Transferir o evento de risco; Aceitar o evento de risco.

8. Gerenciamento contínuo de risco

 

O processo de gerenciamento contínuo de riscos é compreendido pelas seguintes ações:

 

Identificar e entender os processos-chave do negócio e os riscos inerentes (riscos apresentados antes da operação do controle ou de fatores mitigantes) associados a tais processos. A identificação é o primeiro passo para que se possa mitigar todos os riscos relevantes inerentes aos processos do negócio.

 

Auxiliar no desenvolvimento e documentação de controles apropriados e efetivos incluindo políticas, procedimentos, ferramentas e treinamentos, de forma a mitigar todos os riscos relevantes, reduzindo o potencial para erros, perdas, fraudes e danos reputacionais.

 

Avaliar periodicamente os controles dos processos de negócio e operacionais de forma a assegurar que estes sejam estabelecidos de forma consistente e eficaz. Uma vez que os controles apropriados, incluindo políticas, procedimentos, ferramentas e treinamentos forem desenvolvidos e documentados, sendo que a área de negócio deve garantir que os controles são executados adequadamente.

 

Monitorar o risco residual (risco identificado após a execução do controle ou fatores mitigantes) através de indicadores-chave de risco e controles cruzados, visando garantir que quaisquer desvios possam ser identificados.

 

Reportar, de forma transparente e tempestiva, falhas de controles, erros, perdas e plano de ação à alta administração, conselho fiscal e área de negócio.

 

Fortalecer os controles, incluindo políticas, procedimentos, ferramentas e treinamento para minimizar o impacto do risco de forma eficiente.

 

 

9. Papéis organizacionais

 

  • CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

  • Definir o perfil de riscos da empresa, por meio de direcionadores estratégicos e orientação geral à Diretoria.

  • Aprovar a Política de Gestão de Riscos Corporativos, assim como suas revisões;

 

 

9.1 CONSELHO FISCAL

  • Acompanhar os riscos gerenciados no nível de cada macroprocesso e/ou operação, para verificar a efetividade dos controles existentes, e aprovar o plano anual de auditoria;

  • Supervisionar as atividades de controles internos da Empresa e de suas controladas; e

  • Avaliar a efetividade e a suficiência dos sistemas de controles e de gerenciamento de riscos operacionais.

 

9.2 GESTORES DAS ÁREAS DE NEGÓCIO

  • Identificar e gerenciar os riscos das respectivas áreas de acordo com as estratégias de mitigação;

  • Implementar os planos e acompanhar as ações corretivas e/ou preventivas nas atividades correspondentes ao risco identificado;

 

9.3 DIRETORIA

  • Auxiliar o Conselho de Administração na definição do perfil de riscos da Empresa.

  • Implementar sistema de controles internos incluindo políticas, normas e limites de alçada;

 

9.4 COMPLIANCE

  • Assegurar a existência de uma estrutura adequada ao gerenciamento de riscos, uma adequada administração integral de riscos, elaboração dos controles mitigatórios e acompanhamento do plano de remediação elaborado pela área de negócio.

  • Promover a cultura de risco na Empresa;

  • Atuar proativamente na identificação de novos tipos de risco para a Empresa.

 

 

9.5 AUDITORIA INTERNA

  • Suportar o Conselho de Administração, e a Diretoria com avaliações independentes, imparciais sobre a efetividade do gerenciamento dos riscos e dos processos de governança, da adequação dos controles e do cumprimento das normas e regulamentos associados às operações da Empresa.

 

 

10. Gestão da política

 

A política é aprovada pelo departamento de Compliance em conjunto com a Diretoria e o Conselho de Administração da Empresa;

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